sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZMENTE AINDA RESTA ESPERANÇA




Com tudo que acontece no mundo diariamente existem momentos em a crença no ser humano fica abalada. A convivência entre as pessoas muitas vezes é conturbada em face a incompreensão e a intolerância. O convívio com os pares na sociedade requer ciência de direitos e deveres, e principalmente dos limites entre eles, de saber até onde vai seu espaço e começa o do outro; mais que isto, capacidade de partilhar o espaço comum. A educação doméstica é ponto central desta questão e é responsabilidade de todos.

No quesito educar um parêntese importante é a questão do exemplo. Mais do que dizer o que fazer, se aprende vendo o que fazer. É bem caracterizado para as crianças, mas mesmos os adultos também possuem a capacidade de seguir bons exemplos. É por conta disto que, felizmente ainda resta esperança. Dia desses estava colocando as compras de supermercado no fundo do carro e ao terminar a senhora levou o carrinho para a área apropriada. Duas outras pessoas que estavam por perto fizeram o mesmo, afinal que coisa irritante é ter que saltar do carro no pátio do supermercado para retirar os carrinhos largados nas vagas!

Assim como essa ação cotidiana, muitas outras vêm a reboque; é um pouco de cortesia no trânsito que  pode evitar um acidente ou uma agressão, é uma gentileza na fila que auxilia o outro de uma maneira inimaginável, é uma palavra educada que abre portas surpreendentes. São atitudes a ter com seus filhos, com a família, com amigos, um vizinho ou um estranho qualquer – são capazes de se multiplicar e formar uma atmosfera de mais harmonia entre as pessoas. Isto reverbera para a sociedade como um todo.

Então vamos lá! Junto com esse clima natalino e de fim de ano, na listinha das resoluções que tal colocar essa coisinha simples de fazer ao outro o que gostaria que fizesse a você e assim, seguindo a lei de ação e reação (olha o poder do exemplo!), viver num mundo mais legal?

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