Que me dêem um pouco de crédito as feministas e lêia-se casar como encontrar alguém, aquele alguém, mesmo que não necessariamente com o sonho dourado (aliás branco) de um casamento com pompa e circunstância, véu e grinalda. Venhamos e convenhamos, o papel de esposa é uma das faces da multimulher e como tal é colocado num dos malabares para exercitarmos a delicada tarefa do equilíbrio. No imaginário da maioria tudo começa com "a cerimônia", e assim esta vem se transformando numa verdadeira indústria ao longo do tempo. Os fornecedores se multiplicam a cada ano; design, gráficas, subscritores e plastificadores de convites, as artesães dos bem-casados, especialistas em bolos de casamento, em topos de bolo, iluminadores, fotógrafos, floristas, DJs, cerimonialistas, ufa! Só levando um ano para juntar tudo isso num mercado que só faz crescer, em grande parte por lidar com uma coisa que nos é muito cara; um sonho. Personagem principal deste enredo, o vestido de noiva é alvo da atenção mais redobrada pois ele sintetiza o que cada noiva é, traduz seu estilo e cada uma quer ser distinta nessa hora. Na decisão pelo modelo se mostra um pouco da história da época, alguns vestidos marcando a moda vigente, como os selecionados a seguir.
Audrey Hepburn - 1954
Elizabeth Taylor - 1950
Jackie Kennedy - 1953
Grace Kelly - 1956
Marylin Monroe - 1956
Priscila Presley - 1967
Lady Di - 1981
Victoria Beckham - 1999
Madonna - 2000
Angélica - 2004
Maria Fernanda Cândido - 2005
Luciana Gimenez - 2006
Juliana Paes - 2008
Princesa Mary (Dinamarca) - 2009
Princesa Victória (Suécia) - 2010
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