Ainda nesta ótica, leia excelente post no Biscoito fino e a massa .
“Nos porões de um navio negreiro
Conta-se do martírio de um tempo
Lágrimas de um continente inteiro
Canaviais e cafezais
Nova casa, novo tudo
A liberdade não me cabia mais
Muita luta travada
Alforria formal assinada
A princesa ora pressionada
E volto ao cativeiro
Refém da miséria
Da falta de instrução
Insatisfação
Por muito excluído da escola
A ignorância me devora
Realizo onde o poder mora
É na busca diária pelo conhecimento
Reconhecimento
Expulso o sofrimento
Tal fênix renasço
Pela força da consciência me refaço
Estou diante de um novo horizonte
Onde é possível que tudo se reconte
A terra cultivada por mim
Pode ser meu porto seguro enfim”
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